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Em Pernambuco, ‘onda Lula’ ganha ares de ‘tsunami’

Em nenhum outro pedaço do mapa brasileiro a influência de Lula na eleição é mais evidente do que em Pernambuco.

No Estado natal do presidente, a oposição come o pão que o Tinhoso amassou. Ali, os rivais de Lula flertam, por assim dizer, com a extinção.

Candidato ao quarto mandato de senador, Marco Maciel (DEM) fora à disputa com o semblante de favorito.

Em comício, Lula o desancou. Chamou-o de “senador do Império”. Disse que, como vice de FHC, não enviara a Pernambuco um mísero centavo.

Maciel exibiu uma lista de obras que traziam suas digitais. Da tribuna do Senado, reagiu a Lula com a moderação que lhe é própria.

Pois bem. O morubixaba da tribo ‘demo’, que já caía nas pesquisas, foi ao desfiladeiro. Chega à reta final com cara de vencido. Ultrapassou-o Armando Monteiro (PTB).

À frente dos dois, o ex-ministro Humberto Costa (PT), recém-abolvido no escândalo dos Vampiros, deve beliscar a primeira vaga de senador.

Raul Jungmann (PPS), que entrara na briga pelo Senado numa vaga que seria do PSDB, escorrega nas sondagens eleitorais para a casa de um dígito.

Candidato à reeleição, o governador Eduardo Campos (PSB), hoje um dos políticos mais chegados a Lula, surfa acima dos 70%.

Campos deve se impor sobre Jarbas Vasconcelos (PMDB) no primeiro turno, com uma das maiores votações proporcionais do país.

Em conversa com o repórter, um dos líderes do bloco pernambucano anti-Lula fez piada da própria desgraça:

“Aqui em Pernambuco, do jeito que a coisa caminha, a oposição terá de recorrer ao Ibama contra a ameaça de extermínio”.

Em meio ao cenário de terra arrasada, Jarbas dispõe de um lenitivo. Seu mandato de senador vai até 2014. Eleita, Dilma Rousseff terá de aturá-lo em Brasília.


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Dilma - Investiremos mais na infraestrutura do Nordeste

Dilma, falou, ontem sobre os projetos de infraestrutura para o Nordeste. Ela chegou no fim da tarde a Salvador: veio acompanhada por assessores de sua campanha. Na agenda da candidata, nenhum compromisso político: apenas a gravação de cenas para o programa eleitoral no Farol da Barra, um dos cartões postais da Bahia.
Em uma entrevista coletiva, Dilma falou sobre as prioridades do seu programa de governo para o Nordeste. 
Ela disse que vai investir em três áreas que considera essenciais: social, produção e infraestrutura: 
“Nós mudamos a lógica do investimento em infraestrutura, e isso é uma coisa que terei, se eleita, a oportunidade de concluir. Primeiro, ferrovia Transnordestina, a Norte-Sul e aqui eu acho que a minha grande missão será concluir a Oeste-Leste’, disse a candidata.

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Educação - Um retrato de uma transformação revolucionária e silenciosa


Até 1999, universidades de 13 Estados brasileiros do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, sejam públicas ou privadas, não tinham formado um único doutor. Dez anos depois a realidade é bem outra.
A redução da desigualdade na pós-graduação é uma marca. Foi necessário um operário metalúrgico sem diploma chegar à presidência do Brasil para registrar esse feito histórico. Hoje, só Acre e Roraima ainda estão fora da lista.
Em 10 anos, a formação de mestres e doutores no Centro-Oeste e no Norte cresceu mais de 600%. Um conjunto de políticas foram criadas nos últimos anos para fortalecer a pós-graduação em regiões desfavorecidas, priorizando linhas de pesquisas regionais e apoiadas em distribuição de bolsas de estudos. O programa Bolsa para Todos prevê que 100% dos doutorados das regiões Norte e Centro-Oeste e grande parte dos mestrandos recebam auxílio no curto prazo, informa Valor.
A desigualdade persiste entre as regiões mais ricas e o resto do país. Mas que passo gigantesco o que foi realizado!
O crescimento foi acompanhado de uma melhor distribuição regional, ainda muito perversa. Em 1999, 88% dos pesquisadores brasileiros saiam dos Estados do Sul, Sudeste e DF. Hoje, essas mesmas regiões representam 79%.
Um verdadeiro apelo para prosseguir no caminho empreendido e continuar mudando. Fazendo assim realidade o slogan do Brasil, um país de todos.
Doutorado_Valor
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O quadro é do jornal Valor.

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Nordeste puxou emprego e renda em 2009

Os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho, mostram que foram fechadas 198 mil vagas para trabalhadores de menor escolaridade (até a 8ª série do ensino fundamental) no ano de 2009 , enquanto o saldo foi positivo em 1,963 milhão de empregos para as demais faixas de escolaridade, resultando em um saldo total de 1,765 milhão de ocupações formais – celetistas ou funcionários públicos. Para o ministro do trabalho, Carlos Lupi, o mercado de trabalho brasileiro está mostrando que quanto maior a qualificação e a escolaridade do trabalhador, mais chances ele tem de conseguir um emprego e ser melhor remunerado. “Quanto menor o nível de escolaridade, maiores foram as demissões”, observou.
Os dados regionais da Rais de 2009 mostram que o Nordeste foi a região que criou mais empregos e onde o salário médio real mais cresceu. O aumento de postos de trabalho no ano passado foi de 7,04% na região em relação a 2008, enquanto a remuneração média subiu 4,78%, acima dos 2,51% da média nacional. “A gente comprova que há um crescimento regionalizado maior no Brasil, nas regiões mais carentes, e isso se deve basicamente ao salário mínimo que aumentou mais que a inflação”, disse Lupi.
Na região Sudeste, a remuneração média cresceu menos em 2009 (2,2%), o que levou a uma pequena redução na diferença entre os salários das duas regiões. Em 2008, o trabalhador do Nordeste recebia um salário 30% inferior ao do Sudeste, em média, diferença que caiu para 28% no ano passado.
Foto Destaque
A força de trabalho feminina ocupou mais espaço no mercado em 2009, segundo a Rais. O emprego feminino cresceu 5,34% em relação ao ano de 2008, enquanto o crescimento para os homens foi de 3,87%. Em 2009, as mulheres ocupavam 17 milhões de postos de trabalho enquanto os homens ocupavam 24,1 milhões. Mesmo que ainda sejam minoria no mercado de trabalho brasileiro, as mulheres ocupam mais postos quando a comparação é feita entre os trabalhadores com ensino superior completo. Elas estão em 3,97 milhões de vagas e eles, em 2,76 milhões.
Quando comparados os dados por faixa etária, os jovens entre 16 e 24 anos registraram as menores taxas de crescimento de novos empregos. Nessa faixa etária houve um aumento de 1,46% em 2009 na comparação com 2008. Na faixa entre 18 e 24 anos houve um aumento de 2,61%. Esse comportamento, segundo o ministério, sinaliza uma opção dos jovens de permanecer mais tempo na escola antes de ingressar no mercado de trabalho.
O Brasil contabilizou 41,2 milhões de empregos formais em 2009, saldo de 1,7 milhão em relação a 2008. Os setores que mostraram maior desempenho foram o de serviços, com a criação de 654 mil novos postos de trabalho; a administração pública, com 453,8 mil empregos; o comércio, com 368,8 mil postos e a construção civil, com 217,7 mil novos postos de trabalho.
Os dados mostram que o número de trabalhadores formais no país até junho de 2010, tomando como referência as informações da Rais de 2009 mais o saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) deste ano (1,437 milhão), chega a 42,680 milhões.

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Cimenteira não dá conta de abastecer demanda dos Estados do Nordeste enquanto novas fábricas não iniciam produção

Márcia de Chiara 

O boom da construção civil, especialmente na Região Nordeste, fez a Votorantim Cimentos, empresa líder do setor, importar pela primeira vez em anos recentes o produto. A companhia comprou 300 mil toneladas de cimento do Vietnã, transportadas por dez navios que vão desembarcar o produto no Porto de Fortaleza (CE) até o fim deste ano.
A importação foi a saída encontrada pela empresa para regularizar o mercado de forma mais rápida e não deve se tornar uma rotina na companhia. O cimento vem do Vietnã porque o país tem disponibilidade do produto ensacado, o que facilita o transporte e o desembarque.
De acordo com a empresa, o objetivo da importação é complementar a oferta no mercado interno, enquanto novas unidades de produção da Votorantim não entram em funcionamento. Entre 2007 e 2013, a companhia programou investimentos de R$ 5 bilhões em 22 unidades de produção, das quais 9 em funcionamento e 13 em fase de construção ou projeto.
Basílio Jafet, diretor da Comexport, uma das grandes empresas de comércio exterior que também trabalham com materiais de construção, conta que recebeu este ano pedidos de várias construtoras interessadas em importar cimento. Mas os negócios não foram para a frente por causa dos prazos de entrega e dos preços. Segundo especialistas, os custos de importação são elevados e podem acrescentar cerca de R$ 2 ao preço.
Além do baixo valor unitário, o cimento é um item perecível e não pode ser armazenado por muito tempo. Esses fatores impediram o fechamento de negócios, segundo Jafet.
Precedente. “Já houve importação de cimento no passado, mas não é rotineira”, afirma o vice-presidente executivo do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic), José Otavio Carvalho. No ano passado, foram importadas entre 300 e 400 mil toneladas de cimento. “Para este ano, o volume importado certamente será maior”, prevê.
Apesar de apenas a Votorantim, entre as grandes cimenteiras, confirmar que está importando o produto, o vice-presidente do Snic diz que é possível que outras companhias estejam usando a mesma estratégia para abastecer o mercado doméstico, especialmente em mercados mais distantes dos principais centros produtores, como o do Estado de Mato Grosso.
O crescimento das importações reflete o ritmo acelerado de crescimento do consumo no mercado interno, puxado pelos programas habitacionais e obras de infraestrutura. Em 2009, as vendas atingiram 51,1 milhões de toneladas, com crescimento de 0,8% em relação a 2008. Neste ano, no entanto, o desempenho está surpreendendo. Até junho, foram comercializadas 27,6 milhões de toneladas, volume 14,6% maior ante igual período de 2009. O Nordeste, com 21,4%, foi a região com a maior taxa de expansão, depois do Norte (64,1%). Carvalho diz que a projeção inicial da entidade era fechar o ano com alta de 7% nas vendas domésticas na comparação com 2009. “Agora nossa estimativa foi ampliada para 12,5%.”
Preços. A escassez de cimento já provoca alta de preços. Dados do Sinduscon SP mostram que a variação do preço do cimento quase se equipara à do IGP-M de junho: subiu 0,83%, enquanto o indicador teve alta de 0,85%. No ano, o cimento está 4,31% mais caro e, em 12 meses, subiu 3,23%.
Procuradas pelo Estado, Camargo Corrêa, Holcim e Lafarge informaram que não estão comprando cimento no exterior.

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De 22 indicadores econômicos avaliados, o Ceará esteve acima da média da região em 12 deles

Entre os nove estados nordestinos, o Ceará apresentou os melhores resultados de crescimento da economia nos quatro primeiros meses do ano. De 22 indicadores econômicos avaliados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), do Banco do Nordeste (BNB), o Estado esteve acima da média da região em 12 deles, segundo levantamento apresentado ontem. Desta forma, os resultados cearenses ficam entre principais responsáveis pelo crescimento projetado de 6,9% do Produto Interno Bruto (PIB) da região para 2010, pouco acima dos 6,8% esperados pelo escritório para o Brasil.

Entre os destaques da economia local, está o volume de vendas do comércio varejista, que teve a maior variação positiva do Nordeste, de 17,3% (este dado considerando o período de janeiro a março), acima ainda da média nacional, que foi de 12,8%. Se considerado o comércio varejista ampliado, que inclui ainda os segmentos de veículos e material de construção, o incremento é ainda maior: 23%, frente aos 15,5% do resultado nacional. Este dado, segundo o Etene, é reflexo das melhorias nos níveis de emprego, massa salarial, volume de crédito e da desoneração fiscal sobre vários produtos.

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José Serra pensa que o nordestino é idiota

O escroque viajou ao Ceará e repetiu que vai dobrar o número de pessoas beneficiadas com o Bolsa Família. 

Indagado por um jornalista como vai fazer isso, Serra disse que será feito através da REDUÇÃO DOS JUROS.

Tudo mentira. 
Primeiro, Serra não tem nenhuma moral para falar em queda de juros, já que FHC, de quem Serra foi ministro de Planejamento e da Saúde, chegou a elevar o juros a 49% a.m Continua>>>
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Homenagem a Patativa do Assaré

08 anos sem o Passarindo do Ceará
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Governo Federal aumenta crédito para pequenos agricultores

O Ministério do Desenvolvimento Agrário anunciou ontem a decisão de desembolsar R$ 40 milhões em financiamentos, para que aproximadamente 1.500 famílias de pequenos agricultores vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco possam reimplantar suas propriedades. Terão direito aos novos recursos as famílias que compraram propriedade rural pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário.
    “Quem financiou acesso à terra e implantação de infraestrutura terá até R$ 25 mil para reimplantar sua propriedade”, afirmou o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Ademar Almeida, ao participar do 3º Grito da Terra Nordeste que reuniu em Recife (PE), na tarde passada, 5.000 agricultores dos nove estados nordestinos.
     O evento, organizado pela Confederação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Contag), foi marcado neste ano pela reivindicação de medidas urgentes para os atingidos pelas inundações e também para as vítimas da pela seca que afeta o semiárido da região.

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No Ceará produção industrial avança 20,2%

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O Ceará conseguiu o segundo melhor resultado na região Nordeste e o sexto no Brasil, no indíce mensal.

 A produção industrial do Ceará experimentou um leve recuo, de 0,9%, em maio último, em relação à abril, após crescer 2,7%. No entanto, no confronto com igual mês do ano passado, o setor produtivo cresceu 20,2%; e acusou alta de 16,3% no acumulado janeiro-maio. No mês, o Estado mostrou o segundo maior avanço do Nordeste, ficando abaixo apenas de Pernambuco(22%). Registrou desempenho superior à média nacional, que fechou em 14,8% e ficou em sexto no País.

É a sétima taxa positiva consecutiva e a mais elevada desde setembro de 2005 (21,2%). Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional, divulgados ontem pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

O técnico da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo, afirmou que os dados regionais da indústria - que mostraram crescimento na produção em seis das 14 regiões pesquisadas em maio ante o mês anterior - "confirmam uma acomodação".

Na comparação com maio de 2009, a atividade industrial cresceu em todas as áreas pesquisadas. Segundo observam os técnicos do IBGE no documento de divulgação da pesquisa, "além da baixa base de comparação, decorrente dos efeitos da crise econômica internacional ocorrida no fim de 2008, maio de 2010 teve um dia útil a mais que em 2009".

 Com avanço acima da média nacional (14,8%) nessa comparação, os destaques de alta ficaram com o Paraná (31,3%), Espírito Santo (26,5%), Goiás (22,5%), Minas Gerais (22,4%), Pernambuco (22%), Ceará (20,2%), região Nordeste (19,9%), Bahia (17,9%), Amazonas (17,6%) e Pará (14,2%). Em São Paulo, houve aumento de 12,1%, abaixo da média nacional. Leia mais>>>

49ª ExpoCrato

Crato-Ce vai virar atração nacional no Brasil a partir do dia 11 até o dia 18. É que neste período ocorre a 49ª  ExpoCrato.


O cheiro de gado, o apito do engenho, com o aroma da rapadura quente, o beiju, a tapioca e o bolo de puba, o leite mugido na porteira do curral, a conversa descontraída dos vaqueiros como se estivessem no terreiro da fazenda, se misturam com a tecnologia de ponta dos estandes industriais instalados dentro do parque, ao som das mais modernas músicas de forró e axé de grandes nomes da música nacional como Ivete Sangalo, Banda Calypso, Zezé di Carmargo e Luciano e os Aviões do Forró.






São as imagens da Exposição Agropecuária do Crato (Expocrato) que será aberta, neste domingo, às 18 horas, com uma estimativa de negócios em torno de R$ 55 milhões, R$ 3 milhões a mais do que no ano passado, segundo o presidente do grupo gestor, Francisco Leitão de Moura. Ele acrescenta que, para este ano, está previsto também um aumento em torno de 30% na entrada de animais. Ele calcula a participação de 6.800 animais das mais diversas raças.



Este ano, o parque ganhou um novo pavilhão pecuário, 50 currais para ovinos e caprinos, prédio do almoxarifado, bebedouro para o gado, instalação de cozinha e copa no escritório do Grupo Gestor, aterro da área do parque de diversões e, ainda, palco para desfile dos animais nos leilões.


Misturando cultura, feira agropecuária e grandes shows, a Expocrato, que tem o apoio da TV Verdes Mares Cariri, firma-se ano a ano no calendário dos megaeventos do Nordeste. São oito dias de muita festa, gente bonita, desfile e leilão de animais, comidas típicas, shows culturais e grandes atrações regionais e nacionais.

Com uma população de 130.000 habitantes, o Crato, durante seu mais importante evento, dobra de tamanho para comemorar a Expocrato. Todos os hotéis ficam lotados. O grupo gestor do evento estima que mais de 500 mil pessoas darão entrada no parque nos oito dias de festa. A área reservada para os shows é de 420.000m². Possui, ainda, 40 camarotes, dois palcos, duas tendas eletrônicas, espaço para esportes radicais e capacidade para 100 mil pagantes. Na parte externa são instalados diversos stands voltados para agronegócios e serviços, casa de farinha, engenho de cana-de-açúcar, palco para apresentações folclóricas, denominado Palco Eloi Teles, um espaço da Urca para performance de bandas de MPB, agências bancárias, parques de diversões, floricultura, artesanato, além de barracas de bebidas e comidas típicas.

"Esta movimentação gera um aumento no volume de vendas em torno de 15%", comemora o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Crato (CDL), Geraldo Pinheiro. A movimentação comercial, segundo ele, começa já em junho, com a compra de material para construção. Em julho, os setores mais beneficiados são hotéis, restaurantes e lanchonetes. Dois meses antes do evento, todos os hotéis, pousadas e chalés dos clubes serranos já ficam reservados. Leia mais>>>
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INSS vai antecipar beneficios para atingidos pelas enchentes

O ministro da previdência - Eduardo Gabas -,  anunciou nesta segunda (5) que irá antecipar os pagamentos dos aposentados e pensionistas, que moram nas localidades afetadas pelas chuvas, em Alagoas e Pernambuco. 

A medida vai beneficiar 110 mil pessoas nos dois estados. Segundo o ministro, o pagamento adiantado vai funcionar como um empréstimo. 

O aposentado ou pensionista que utilizar o adiantamento, vai ter que devolver o dinheiro recebido do governo em até 24 parcelas, sem juros ou correção monetária.
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Solidariedade aos Nordestinos

Em favor dos meus irmãos nordestinos atingidos pelas enchentes em Alagoas e Pernambuco, todo os cliks nos anúncios deste blog durante este mês - Julho -, será doado a eles.

Esta será minha singela e humilde contribuição.

Agradeço desda já, a todos que contribuírem com este ato de solidariedade.
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Enchentes

Saiba como ajudar os atingidos pelas enchentes em Pernambuco e Alagoas Aqui
Sponholz

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Senado é segunda prioridade de Lula

O presidente Lula escolheu o Senado como segunda prioridade das eleições e vai trabalhar para eleger a maioria dos 18 senadores cujas vagas estão em jogo nos nove Estados do Nordeste. 

Lula acredita que pode usar sua popularidade para equilibrar a balança de poder no Senado, onde enfrentou dificuldades em seu governo. 

A oposição no Senado foi responsável, por exemplo, pelo fim da CPMF, que tirou R$ 40 bilhões de receita do governo. 

Lula também espera eleger a maioria dos candidatos ao Senado da base aliada no Norte, onde pretende derrotar outro adversário implacável em seus dois mandatos, o líder do PSDB na casa, Artur Virgílio, do Amazonas.
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Lula anuncia R$ 550 milhões para Alagoas e Pernambuco

Lula anuncia R$ 550 milhões para Alagoas e Pernambuco

    O presidente Lula anunciou ontem a liberação imediata de R$ 550 milhões para auxiliar os municípios e as populações vítimas das chuvas e enchentes em Alagoas e Pernambuco. Cada estado receberá R$ 275 milhões. 

Além disso, o BNDES destinará R$ 1 bilhão em financiamentos para a reconstrução de pequenas e médias empresas, a Caixa [...]

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Enchentes - Ceará mobiliza-se em campanha de solidariedade

A campanha de arrecadação de donativos para as vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco, desenvolvida pela Cruz Vermelha de Fortaleza, ainda está no seu estágio inicial. Com um número pequeno de doações, os voluntários pedem urgência no recebimento, principalmente, de água e alimentos.

Os interessados em ajudar podem encaminhar suas doações para a Cruz Vermelha, localizada na Rua Dr. José Lourenço, 3280, no bairro Joaquim Távora, em Fortaleza.

Segundo Daniele Pontes, do departamento de voluntariado da Cruz Vermelha, as vítimas estão nas ruas com fome e sede, daí porque a necessidade maior da alimentação. Ela explica que trata-se de uma questão de sobrevivência, pois nenhuma das vítimas pode contar uma com as outras, pois todos estão na mesma situação.

A equipe de voluntários está priorizando a coleta de alimentos, que começarão a serem entregues hoje, em Alagoas.

Ela explica também que a Cruz Vermelha está em contato permanente com a Defesa Civil e a Cruz Vermelha de Alagoas e Pernambuco, no sentido de arrecadar o necessário, e ter garantido o suporte para a distribuição, já que outros estados como São Paulo e Rio Grande do Sul também estão engajados na campanha de solidariedade.

Daniele destaca que a expectativa na campanha é grande, pois o povo paraense costuma ser bastante solidário nos momentos difíceis. "Nas campanhas daqui costumamos ter respostas imediatas, e espero que esta não seja diferente", opina.

Já o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), através da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) lançou, ontem, a Campanha SOS Alagoas e Pernambuco, que objetiva arrecadar donativos para fortalecer a assistência aos afetados pelos desastres ocorridos nos dois Estados. As principais necessidades das pessoas afetadas pelos desastres naturais são: alimentos "prontos", ou seja, biscoitos, achocolatados, sucos de caixa, leite e mingaus em pó, e afins; água potável, roupas, agasalhos, material de higiene pessoal e limpeza.

Segundo o coordenador executivo da Defesa Civil do Ceará, coronel William Lopes, é preciso que sejam doados mais leite e fraldas descartáveis, pois as crianças dos dois Estados estão sofrendo com a falta desses itens de fundamental importância. "Queremos doações de água e alimento, mas não podemos nos esquecer das crianças", comentou o coronel William.

Os locais para entrega das doações são os quartéis do Corpo de Bombeiros Militar em todo o estado do Ceará.

CRUZ VERMELHA : Rua Dr. José Lourenço, 3280, Joaquim Távora. Telefone: 3472.3535
Defesa Civil: 199

DOAÇÕES EM DINHEIROO Bradesco e o Banco do Nordeste abriram contas específicas para receber doações para ajudar as vítimas das fortes chuvas nos Estados de Alagoas e Pernambuco. O Bradesco doou R$ 500 mil para cada Estado. O cheque foi entregue a representantes dos governos estaduais hoje.

Em Alagoas, segundo o governo, o valor será destinado para o Fundo da Defesa Civil. "O dinheiro ajudará na instalação de banheiros químicos, compra de água potável, comida, e na reconstrução de prédios públicos que servirão de abrigos", afirmou o comandante do Corpo de Bombeiros de Alagoas, coronel Neitônio Freitas, por meio de nota.

Nesta quinta-feira, a secretária nacional de Defesa Civil, Ivone Valente, afirmou que quem quiser ajudar as vítimas das chuvas em Pernambuco e Alagoas deve preferir as doações em dinheiro, depositando os recursos nas contas abertas para este fim.

Ivonete Valente explicou que, em espécie, a doação é muito mais eficiente, já que a logística para as roupas e os alimentos doados chegarem até as vítimas é mais cara e não há garantia de que vai chegar aos atingidos.

Para quem mora na região, as doações podem ser feitas nos quartéis dos bombeiros no interior e na capital dos dois Estados. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil também recebem doações de água potável, alimentos não perecíveis, roupas e medicamentos.

No Ceará, os interessados em fazer doações em dinheiro, podem procurar o 
Bradesco, Conta 15686-8, Agência 3456-8
Banco do Nordeste, Conta 29393-8, Agência 0016.
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