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Blogueiro entregará manifesto a favor da destruição de Itaipu

Símbolo nenhum do movimento nacional ou internacional de defesa da Amazônia, Pampas, Pantanal, Caatinga, etc, etc o blogueiro briguilino quer dizer à presidenta Dilma Rousseff que não quer a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. Quer sim que o governo federal destrua todas as usinas existentes no país a começar por Itaipu.

Briguilino não estará em Brasília com mais de 100 blogueiros amanhã, para entregar um manifesto à presidenta com mais de 1 milhão de assinaturas contra todas hidrelétricas, porque não teve o apoio de nenhuma picareta..

Direi que somos contra, que queremos destruir todas usinas, sem excessão. Se o governo pudesse me ouvir, queria dizer que não construam usinas nunca mais.

A polêmica entre governos e organizações indígenas e ambientalistas em torno da construção de usinas dura mais de 200 anos. 

Aos que concordam que não precisamos da energia de nenhuma usina, favor assinar o manifesto e enviar para mim. Obrigado! 

Usina Belo Monte

Desistentes perto de Belo Monte 
Depois de desistirem de participar do leilão da Hidrelétrica de Belo Monte, empresas estão bem próximas de fechar participação no consórcio construtor da usina.
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Empreiteiras que tentaram chantagem na licitação de Belo Monte, agora concorrem para participar da construção

Mônica Tavares
Depois de abandonarem o leilão da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, poucos dias antes do prazo final de cadastro dos concorrentes, as empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht estão agora concorrendo para construir a hidrelétrica.
Também está na disputa a construtora Andrade Gutierrez, derrotada no leilão de 20 de abril. Ao todo, quatro grupos estão cotados para participar da segunda maior obra de engenharia do país.
A lista se completa com os grupos Queiroz Galvão e OAS; e Mendes Júnior; Serveng-Civilsan e Contern. Estes últimos participam do consórcio Norte Energia que venceu a disputa pelo projeto.
- A análise passa pelo preço baixo, qualidade boa e garantia para construir a obra - afirmou ontem o presidente do consórcio, José Ailton Lima.
O consórcio Norte Energia poderá antecipar a conclusão da usina de Belo Monte, no Pará, previsto para outubro de 2015. A decisão, porém, só será tomada um ou dois anos depois do início das obras,marcado para abril de 2011, após o período chuvoso na região.
O cronograma das obras civis foi entregue ontem à Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Lima disse que manteve o cronograma previsto no edital, mas não descartou a antecipação:
- A intenção dos investidores é sempre antecipar a obra, para antecipar a receita. Mas a gente só vai discutir a possibilidade com um ou dois anos de obra. Não é uma coisa que está nos angustiando.
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TAV e Belo Monte - A torcida contra da mídia e da oposição

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rio Xingu, Altamira (PA)
A pergunta que não quer calar hoje é: quem tem medo do Trem de alta Velocidade (TAV) e de Belo Monte? Pergunto, porque essa sistemática campanha contra o Trem Bala e contra a hidrelétrica do Rio Xingu (no Pará) não cessa e é simplesmente inacreditável. 

Como é possível, construir obras de infra-estrutura desse porte sem financiamento público (na forma de empréstimo e não a fundo perdido), sem a participação do Estado e sem riscos? Em que país do mundo isso é possível?Continua>>> 

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Enfim, um candidato de oposição


Serra critica BC, Telebrás, Belo Monte, Mercosul…
Tucano diz que política de juros está errada e que PT aparelhou Estado
Após um mês de críticas e elogios ao governo Lula, o précandidato tucano à Presidência, José Serra, adotou ontem discurso abertamente oposicionista.
Em entrevista à rádio CBN, criticou o Banco Central e disse que o órgão errou quando não baixou os juros.
Atacou a usina de Belo Monte, o Mercosul e a Telebrás. Disse que o PT aparelhou o Estado.
Mas que Lula reduziu o clima de terrorismo ao afirmar que nada anormal acontecerá, independentemente do eleito.
Depois, contemporizou e disse que é preciso diálogo entre o Planalto e o BC. E que não dá para ter bom humor às 8h, quando ocorreu a entrevista.
Na foto, Serra é socorrido por assessores para não cair na escada rolante que parou abruptamente
A DISCUSSÃO NA RÁDIO CBN – O GLOBO pag. 3
Durante a entrevista, Serra se irritou com uma pergunta da colunista Míriam Leitão. Ele acabou dizendo que o Banco Central não é a Santa Sé, no sentido de que não é intocável. Não foi um bom momento para o candidato: além da irritação que mostrou com a pergunta, a Igreja Católica vive uma de suas piores crises, com denúncias de pedofilia no mundo todo. A seguir, o trecho da entrevista:
MÍRIAM LEITÃO: A grande dúvida na economia é se o senhor vai respeitar a autonomia do Banco Central.
O senador Sérgio Guerra já disse que o senhor mudaria a política cambial e monetária, depois tentou se explicar, mas ficou essa dúvida no ar. A dúvida também é por declarações suas feitas no passado e por declarações feitas agora também. A sensação que se tem é que, se por acaso o senhor for eleito, vai ser também o presidente do BC. Queria saber isso.
JOSÉ SERRA: É brincadeira (dizer) que eu, eleito presidente da República, vou ser presidente do BC. É preciso não me conhecer. Quem faz um rumor assim é (por) falta de assunto, desejo de criar outros problemas.
MÍRIAM: O senhor respeitará a autonomia do BC?
JOSÉ SERRA: A questão dos juros, a questão do câmbio…
Ninguém, em sã consciência, pode defender a posição de que, quando há condições para baixar a taxa de juros, o BC não baixa, (e que isso) está certo. Isso não significa infalibilidade. A questão do tripé famoso que veio do governo passado que, se não me engano, fui eu até que apelidei de tripé (câmbio flutuante, responsabilidade fiscal e meta de inflação) veio para ficar.
Não baixar os juros num contexto em que não tinha inflação simplesmente foi um erro. As pessoas que conhecem melhor, mesmo dentro do mercado financeiro, sabem disso.
Agora, se alguém se assusta porque eu acho que a taxa de juros deve cair quando a inflação está caindo, quando tem quase deflação, é porque tem uma posição muito surpreendente do ponto de vista dos interesses do Brasil.
Por outro lado, a mesa da economia brasileira, que estava no chão, eu ajudei a erguer. Todo mundo que me conhece sabe que eu não vou virar a mesa coisa nenhuma.
MÍRIAM LEITÃO: Mas a dúvida é exatamente esta.
Quando o senhor fala que foi um erro do BC, se por acaso o senhor for presidente …
SERRA: Espera um pouquinho.
MÍRIAM: Deixa eu completar a minha pergunta.
SERRA: Espera um pouquinho. O Banco Central não é a Santa Sé. Você acha isso, sinceramente, que o Banco Central nunca erra? Tenha paciência.
MÍRIAM: Governador, deixa eu fazer a minha pergunta.
SERRA: Agora, quem acha que o Banco Central erra é contra dar condições de autonomia e trabalho ao Banco Central? Claro que não. Agora, de repente, monta-se um grupo que é acima do bem e do mal, que é o dono da verdade… e qualquer criticazinha já vem algum jornalista, já vem o outro, e ficam nervosinhos por causa disso. Não é assim. Eu conheço economia, sou responsável, fundamento todas as coisas que penso a esse respeito. E, a esse propósito, você e o pessoal do sistema financeiro podem ficar absolutamente tranquilos que não vai ter nenhuma virada de mesa.
MÍRIAM: Governador, deixa eu fazer a minha pergunta que eu não consegui completar. A questão não é se o BC é infalível; ninguém é. Mas se o senhor, quando se deparar com um erro do BC, caso seja presidente, ficará apenas com sua opinião ou vai interferir. A questão não é a taxa de juros.
SERRA: Imagina, Míriam, o que é isso? Mas que bobagem.
O que você está dizendo, você vai me perdoar, é uma grande bobagem.
Você vê o BC errando e fala: “Não, eu não posso falar porque são sacerdotes.
Eles têm algum talento, alguma coisa divina, mesmo sem terem sido eleitos, alguma coisa divina, alguma coisa secreta tal que você não pode nem falar: Ó, pessoal, vocês estão errados”. Tenha paciência.
***

Merval Pereira
“Depois de um período em que navegou em mar de almirante, quase sem cometer erros e claramente ditando o rumo da pré-campanha, o candidato tucano, José Serra, ressuscitou o político ranzinza que estava adormecido dentro dele e saiu ontem com três pedras na mão para responder a uma pergunta da jornalista Míriam Leitão na entrevista que concedeu à rádio CBN.
A pergunta, sobre se manteria a autonomia do Banco Central, nada tinha de ofensiva, e mesmo a referência ao fato de que muita gente acha que Serra quererá ser também o presidente do Banco Central, se for eleito presidente, referia-se a um comentário frequente, que o candidato tem que esclarecer porque se trata de uma característica que lhe atribuem, a centralização das decisões, que pode ser crucial para a definição do eleitorado.” (começo da coluna de Merval Pereira, no jornal O GLOBO)

Disputa entre fornecedores baixa custos da usina de Belo Monte

Japoneses, chineses, russos, franceses, alemães e até argentinos travam uma disputa pelo contrato de fornecimento dos equipamentos da usina de Belo Monte, estimado em cerca de R$ 6 bilhões. Dez dias após o leilão, a corrida dos fornecedores mundiais de turbinas hidrelétricas já fez baixar os custos da usina. Isso porque os asiáticos não querem perder essa oportunidade de entrar no mercado brasileiro, antes restrita aos europeus reunidos no consórcio da Alstom. A empresa tinha a preferência do consórcio derrotado no leilão da usina.

O presidente da Toshiba T&D do Brasil, Luís Carlos Borba, diz que apresentou uma proposta ao consórcio Norte Energia para o dia do leilão e depois fez nova oferta, com condições melhores. A empresa produz alguns equipamentos no país, como transformadores, mas o objetivo é fornecer as turbinas que fabrica no Japão e estrear no mercado brasileiro. Para isso conta com o JBIC, bando de fomento japonês, que está oferecendo 130% em crédito com prazo de 18 anos e juros de cerca de 4,12% ao ano. "Esse é custo padrão para o risco Brasil, mas poderá ser reduzido para Belo Monte", disse Borba. Os 130% de crédito significam que o banco financia 100% dos equipamentos a serem importados do Japão e ainda 30% dos que seriam produzidos pela Toshiba no Brasil.

Insensatez belomontianas

É insensata a onda que se faz contra a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, quase uma nova Itaipu e a terceira maior usina do mundo. Quando se suscitou a ideia de que a obra prejudicaria alguns grupos de índios, um comentarista de economia de certa estação de televisão observou que o empreendimento pode prejudicar centenas de índios, mas beneficia 195 milhões de brasileiros. Assim, não dá para entender toda essa campanha que se empreende contra Belo Monte. Tem sentido, como acaba de advertir Lula, no seu programa de rádio "Café com o Presidente", abandonar a construção daquela usina hidrelétrica para utilizar usinas termoelétricas movidas a óleo diesel e muito mais caras e poluentes? Seria o Brasil abandonar as posições que assumiu nos congressos internacionais em defesa do meio ambiente. Lula lembrou que o projeto de Belo Monte está sendo discutido há 30 anos.Licença

O presidente também observou que a área de alagamento da usina será muito menor a que foi concebida no projeto original, o que significa que afetará menos áreas indígenas e comunidades ribeirinhas. Lula acaba também de lembrar que a licença ambiental para a construção da usina só foi concedida depois de cinco anos de estudos técnicos.

Grupo Votorantim anuncia mais 8 fábricas


Fernando Scheller – O Estado de S.Paulo

Fabricante de cimentos vai investir R$ 2,5 bilhões nas novas unidades e prevê aumentar capacidade de produção em cerca de 55%

De olho na demanda criada pelo programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida, pela expansão do setor produtivo e por grandes projetos de infraestrutura, como a Hidrelétrica de Belo Monte, a Votorantim Cimentos anunciou ontem a construção de oito novas fábricas no País, ao custo de R$ 2,5 bilhões. Continua>>>

Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez e Odebrecht tentam agora aderir ao consórcio vencedor

As empreiteiras Camargo Corrêa e Odebrecht, que desistiram de disputar o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, e a Andrade Gutierrez, que foi derrotada, procuraram a Chesf, líder do grupo vencedor, para negociar a adesão ao consórcio. 


A Andrade Gutierrez mantém o interesse pela obra, ainda que só participe como contratada. 


Também manifestaram interesse Gerdau, CSN, Braskem e Vale.


Comentário:
Só estas 7? Uai, e não diziam os ëspecialistas" que não havia interesse da iniciativa privada?


O que elas (empresas) queriam era botar pé no buxo do governo.Quebraram a cara.

Mais umas sobre a usina de Belo Monte.

O Globo, aquele jornal, que faz parte daquele grupo que tem uma rede de tv que pensa que o povo é bobo, vem com insinuações e argumentos contrários a construção da obra que despencam no ridículo.

  1. Decisão de baixar rentabilidade favoreceu o consórcio da Chesf 
  2. O consórcio vencedor gastará R$ 100 milhões para desmatar a área que será alagada pela usina
Primeiro: uma rentabilidade de 8% num empreendimento deste porte é alta seja aqui ou em qualquer parte do planeta.
Segundo: Para desmatar a área serão gastos(?) 100 milhões, e quanto será apurado com esta madeira retirada? Eu desmato os 500 Km de graça, sem nenhum custo para o consórcio vencedor. Alguém acredita que ele aceite?

Tucademospiguistas vê se arranjam umas desculpas menos esfarrapadas para continuar atrapalhando o governo. Para ver se acontece outro apagão como FHC/Serra promoveu.

Xô entreguistas!!!

Belo Monte - Quem sabe?...


Quem sabe devêssemos destruir todas as usinas hidrelétricas brasileiras, a começar por Itaipu, e alterar profundamente nossa matriz energética (a mais limpa e renovável do globo terrestre)…
Mais ainda, porque o Brasil não inicia uma campanha internacional pela abolição das usinas hidrelétricas do Planeta Terra?
Acho muito engraçado quando se bradam, à plenos pulmões, que estamos fadados a viver em “estreita harmonia” com a natureza, sem modificá-la, adaptando-nos as vicissitudes da incerteza material da lei da selva.
O que pretendem os conservacionistas? Querem que a humanidade volte ao tempo das cavernas? Querem que voltemos a ser nômades coletores de frutos silvestres?
A história da humanidade é a história da luta pela apropriação dos bens naturais, da luta para transformar matérias primas em conforto material, da luta para abolir a escassez pela previsibilidade da técnica agrícola e pecuária. Os ‘neo-ludistas ecológicos’ propugnam pela extinção dos tratores, dos inventos científicos, das máquinas e das hidrelétricas? É isso que desejam?
O que aconteceria se, de uma ora para outra, ou mesmo amanhã, acabásse todo o petróleo existente no Planeta Terra? Não seria maravilhoso para os ‘neo-ludistas ecológicos’? Pois se isto acontecesse, viveríamos a maior catástrofe da história da humanidade. Êxodo urbano incalculável, fome, miséria endêmica, enfim, voltaríamos ao tempo das cavernas… Bradam os conservacionistas, mas não haveria poluição! Ah… Então tá bom…
É inegável que a humanidade precisa investir cada vez mais na produção de energia limpa e renovável. Agora, substituir o progresso material de homens e mulheres para adotar uma visão conservacionista tacanha e a-histórica não faz sentido algum. A técnica, a ciência, a tecnologia e as novas descobertas científicas hão de libertar a humanidade do trabalho degradante e dos meios energéticos poluidores. Mas para isso temos de conhecer a histórica, não negá-la e voltar nossos olhos para o futuro, não podemos nem queremos, em nome do ‘neo-ludismo ecológico’, voltar ao tempo das cavernas.
Os seres humanos, óbvia e históricamente, são parte integrante da natureza, e o que os diferencia é a capacidade de interagir com a mesma e modificá-la para auferir benefícios e progresso material e espiritual.
Diego Costa

Por que Belo Monte não?


Algumas perguntinhas:
1- Por que em outro lugar pode construir usinas e em Belo Monte não?
2- Por quem é contra não apresenta uma alternativa viavel?
3- Por que os que sempre são contras qualquer obra porque dizem defender o meio ambiente,  utilizam energia doutras hidreeletricas?
4- Por que os ambientalistas não usam apenas energias limpas, renovaveis (eólica, solar e força das marés)?
5- E também por que essa gente não inicia um movimento para destruir Itaipu?
Aguardo resposta!

A quem interessa impedir Belo Monte?



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rio Xingu, Altamira (PA)
A guerra de liminares aparentemente chegou ao fim e o leilão sobre a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, na altura de Altamira (PA) foi realizado tendo como vencedor o consórcio Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (CHESF) - empreiteira Queiroz Galvão. Só hoje foram concedidas nada menos que quatro liminares - uma impedia o leilão; a outra permitia; uma terceira autorizava mas sem que fossem divulgados os nomes dos vencedores; e a quarta finalmente permitindo que se conhecesse quem ganhou.

Na construção dessa usina o país assiste a uma demonstração cabal de litígio, de má fé com dolo, do abuso de autoridade de promotores e juízes, que depois não querem aceitar uma legislação mínima que coíba essa prática constante e nacional de processos e concessões de liminares particularmente relaivos a obras e na questão ambiental.

Em outras palavras, isso não passa da famosa indústria de liminares com objetivos políticos. Não parecem perceber - ou percebem e o fazem de propósito - o grande custo que isso tem para o país, o governo, os contribuintes, os cidadãos enfim. Pior é que racionalmente não dá para entender uma celeuma dessas, porque a hidrelétrica de Belo Monte já foi aprovada pelos órgãos ambientais e já se tem o R$ 1,5 bi para cobrir as de compensações ambientais. Isso mesmo, R$ 1,5 bi!

Com o leilão de hoje vamos ver se cessa a batalha jurídica e a usina pode realmente ser iniciada. Sendo, na próxima etapa cabe a todos nós fiscalizar sua construção e o cumprimento das obrigações ambientais pelo governo e construtoras e pelo consórcio vencedor do leilão - Companhia Hidrelétrica do Rio São Francisco (CHESF) - empreiteira Queiroz Galvão.

Fora disso, a continuar a guerra, trata-se de obstrução ilegal e ilegítima de uma obra necessária e devidamente debatida e discutida por décadas. E uma obra, repito, em relação à qual se adotou todas as mudanças para superar os entraves ambientais, sociais, econômicos e culturais colocados pelas populações ribeirinhas, ONGs e pelo próprio Ministério Público.

Talvez seja a hora, ou o momento em que possamos dizer: agora vai. Do contrário, a quem interessa continuar impedindo a construção de Belo Monte?

MPF tenta mais uma vez barra construção da usina de Belo Monte


O Ministério Público Federal entrou hoje com pedido para que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região analise, ainda hoje, recurso para suspender o leilão da Usina Belo Monte, previsto para ocorrer amanhã. É uma nova tentativa do MPF de rever a decisão da Justiça que autoriza a licitação.
Na nova ação, o procurador Renato Brill de Góes quer que os desembargadores do TRF-1 barrem o leilão porque ainda está pendente de julgamento uma ação civil movida pelo MP em que discute se a licença ambiental causaria de fato prejuízos para comunidades indígenas futuramente desalojadas com a construção da usina.
Comentário:
O governo quer construir usinas para gerar energia e MPF, ONGs, ecologistas etcetera e tal são contra, fazem de tudo para atrapalhar. 
Depois quando faltar energia vão acusar o governo de incompetente. 
São um bando de FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas -, querem comer omelete sem quebrar os ovos.
Deveriam renunciar a todos os beneficios que a energia lhes proporciona.
Corja!

Presidente do TRF derruba liminar que suspendia leilão de Belo Monte, no PA




O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Jirair Megerian, derrubou a decisão liminar da Justiça Federal que suspendia o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. 


É a segunda vez que uma decisão de impedir o leilão, marcado para amanhã, dia (20), é derrubada. 


O recurso foi protocolado pela AGU - Advocacia Geral da União -.



Leilão é mantido e 2 grupos vão disputar Belo Monte

Cai liminar que impedia a disputa, marcada para terça-feira; estatais de energia lideram os dois consórcios

Dois consórcios disputarão o leilão para construir a hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), marcado para a próxima terça-feira. 



A obra está orçada em R$ 19 bilhões. 


A inscrição foi feita ontem, depois que caiu a liminar que suspendia a operação – o Ministério Público vai recorrer. 


O primeiro consórcio, o Norte Energia, será liderado pela Chesf, subsidiária da Eletrobrás, com participação de 49,98%. 


Queiroz Galvão e Gaia Energia ficaram, cada uma, com 10,02% do grupo, que conta ainda com Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Serveng, J Melucelli Construtora, Contern Construções e Cetenco Engenharia. 


No segundo grupo, o governo incluiu duas subsidiárias da Eletrobrás – Furnas e Eletrosul. Juntas, terão 49% da participação. 


O consórcio, chamado Belo Monte Energia, conta ainda com Andrade Gutierrez, Vale, Neoenergia e Companhia Brasileira de Alumínio. 


A Eletronorte, outra subsidiária da Eletrobrás, entrará como sócia estratégia do vencedor.

Inresponsavel

O juiz federal Antonio Carlos de Almeida Campelo concedeu ontem liminar suspendendo a licença prévia para a obra da hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão estava previsto para a próxima terça-feira. 


A medida atende a ação do Ministério Público e considera que o projeto trará "dano irreparável" à região do Rio Xingu. 


A decisão ocorre em momento de incerteza sobre o leilão – apenas um consórcio se apresentou formalmente. Para garantir a obra, o BNDES deverá financiar 70% do custo, orçado pelo governo em R$ 19 bilhões. 


O porcentual é o limite máximo permitido para empréstimo a um único projeto. 


Há ainda a possibilidade de financiamento indireto, por meio de agentes repassadores. Hoje, o banco deve divulgar as condições do crédito. 

Energia - Belo Monte é necessária

Comentário (com pequenas subtrações) de Adriano Duarte Bueno sobre esta  postagem de Miriam Leitão:


A usina de Belo Monte é uma obra que tem estudos a mais de 35 anos. 


O Brasil precisa de energia para poder crescer e não podemos travar o crescimento do país por causa de meia dúzia de índios. 

Toda obra deste porte trás benefícios e problemas. 



É obvio que precisamos minimizar o impacto ambiental e social.

O que não podemos fazer é ficar sem tomar uma atitude para resolver o futuro energético do País. 


A Obra é avaliada em R$ 19.000.000.000 e até agora percebi que a tão propagada iniciativa privada tá entrando com menos de 20% em investimento próprio. No final das contas é uma obra estatal com benefícios privados bem ao gosto Tucano. 49% são bancados por estatais associadas e a maior parte dos recursos é do BNDES.


Fica uma pergunta: Qual o valor que compete à iniciativa privada no negocio?