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Setor público reforça liderança no crédito com BNDES e Caixa

Participação estatal no total de financiamentos cresce e bate recorde em junho 

Puxados sobretudo pelo BNDES e pela Caixa Econômica Federal, os bancos públicos ampliaram em junho a liderança na concessão de crédito. 

Relatório do Banco Central mostra que o estoque de financiamentos concedidos pelos bancos públicos atingiu 42,3% de todas as operações, ante 41,7% em maio. 

Para o BC, o movimento não reverterá a tendência de recuperação da participação dos bancos privados. Segundo o relatório, a concessão de novos empréstimos para pessoas físicas caiu 0,5% em junho, enquanto os financiamentos para empresas cresceram 4.4%. 


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Governo Federal aumenta crédito para pequenos agricultores

O Ministério do Desenvolvimento Agrário anunciou ontem a decisão de desembolsar R$ 40 milhões em financiamentos, para que aproximadamente 1.500 famílias de pequenos agricultores vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco possam reimplantar suas propriedades. Terão direito aos novos recursos as famílias que compraram propriedade rural pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário.
    “Quem financiou acesso à terra e implantação de infraestrutura terá até R$ 25 mil para reimplantar sua propriedade”, afirmou o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Ademar Almeida, ao participar do 3º Grito da Terra Nordeste que reuniu em Recife (PE), na tarde passada, 5.000 agricultores dos nove estados nordestinos.
     O evento, organizado pela Confederação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Contag), foi marcado neste ano pela reivindicação de medidas urgentes para os atingidos pelas inundações e também para as vítimas da pela seca que afeta o semiárido da região.

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Crédito cresce mais na Região Nordeste

O crescimento da oferta de crédito no Nordeste, que há pelo menos cinco anos avança em ritmo mais acelerado que o das demais regiões do país, é alimentado com recursos captados na Região Sudeste, centro financeiro do país, onde está concentrado o maior volume do dinheiro captado pelas instituições financeiras para depois ser transformado em empréstimos.

Dados do Banco Central (BC) referentes a janeiro deste ano - os mais recentes - mostram que as captações realizadas no Sudeste correspondiam a 72,2% de todo o dinheiro que é recebido pelos bancos no país. Os números incluem depósitos à vista, públicos e privados, além dos depósitos a prazo. A participação da região no crédito, no entanto, é de 57,2%. O Nordeste tinha 11,6% do crédito e apenas 8,5% dos depósitos.

Um jogo de azar

O comunicado conjunto divulgado pelo G20 ao final de encontro para estudo e implantação de regras para o sistema financeiro internacional revelou que está por vir uma queda-de-braço entre a sociedade, via seus Governos, e a banca.

Considerado o mais incisivo desde o início da crise mundial iniciada em 2008, o comunicado reforça o que todos já sabemos: é fundamental regular o setor.

Por ora, nenhuma medida concreta foi tomada, e o G20 volta a discutir o assunto em junho. Os governos demoram a cobrar contrapartidas do mercado financeiro pelo socorro - com dinheiro público! - recebido durante a crise. Assim, o comunicado ainda está mais no campo da satisfação à opinião pública do que no de uma real transformação do sistema.

Enquanto isso, os bancos dos países emergentes - os do Brasil, também, obviamente- começam a pressionar para evitar a nova regulação que está sendo desenhada.

Os banqueiros usam o discurso de que as novas regras mais rígidas diminuirão a atual expansão do crédito, que tem sido a base do desenvolvimento desses países. Além disso, aludem a um suposto impacto nas taxas de crescimento do PIB que a reforma acarretaria.

Era de se esperar uma reação de um setor que passou os últimos 15 anos atuando como bem queria, na esteira do receituário neoliberal - no Brasil, implementado pela gestão tucana de Fernando Henrique Cardoso,mas principalmente no centro do capitalismo financeiro os EUA, onde a política de desregulamentação, da era Reagan e Thatcher, se consolidou e predominou com Bush.

A proposta que fazem, indiretamente, é algo assim: atuamos sem regulamentação para impor os rumos que desejamos à condução da economia e, em caso de crise, os governos vêm nos socorrer.

Ora, fica evidente que só uma decisão política pode superar a resistência da oligarquia financeira internacional, dos grandes bancos e dos rentistas - no mundo e no Brasil também. Não podemos nos esquecer que é justamente a ausência de regras que possibilita à banca restringir o crédito quando quer.

Foi o que aconteceu no Brasil durante a turbulência global: restrição de financiamentos, apesar de o governo Lula ter sinalizado, e atuado, no sentido contrário. Para impor uma barreira à crise, nossa economia praticamente só pôde contar com o dinheiro público (Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil), situação que ainda prevalece.

Em geral, a imprensa brasileira incentiva o rentismo, como se verifica nas seguidas páginas que sentenciam uma inevitável alta da Selic, uma cobertura com contornos de torcida pelos juros altos. Não se vê na mesma proporção ataques ao injustificável spread praticado pelos bancos.

Por essas razões, ou bem os governos agem com vontade política e promovem uma reforma profunda no sistema financeiro global, que vá além do atual debate sobre diminuir a alavancagem, taxar o capital especulativo e desencorajar a tomada excessiva de riscos; ou as cartas na economia seguirão como hoje, nas mãos da banca.

Neste jogo de azar, quem perde somos nós, a sociedade.

CEF mais que dobra crédito habitacional


A CEF (Caixa Econômica Federal) concedeu, de janeiro até o último dia 23, R$ 19,6 bilhões em financiamentos habitacionais para 323.268 famílias.
O montante emprestado é 126% superior aos R$ 8,7 bilhões registrados no mesmo período do ano passado e representa um recorde. Quando se trata de quantidade, houve acréscimo de 134.636 financiamentos, o que corresponde a um aumento de 71% no período.
Somando o Feirão da Casa Própria, para o qual estão previstos R$ 3,5 bilhões em negócios, o banco estima superar a marca de R$ 55 bilhões em crédito habitacional, que pode atingir R$ 60 bilhões este ano.
“Este ano, em menos de quatro meses, já superamos a contratação de todo o ano de 2007, que era também recorde de contratação, até então. Com o feirão, vamos alavancar a contratação no Programa Minha Casa, Minha Vida e bater novo recorde de crédito imobiliário”, afirmou o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Herada.

Queda da inadimplência e a evolução da massa real de rendimentos foram importantes para crescimento do crédito


A demanda do consumidor por crédito cresceu 18,3% em março em relação a fevereiro, de acordo com os dados da Serasa Experian divulgado ontem, levando o indicador a atingir o patamar recorde.

Segundo economistas da Serasa, além da quantidade maior de dias úteis em março contra fevereiro, os consumidores aproveitaram o último mês de vigência do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido em determinados produtos para comprar. Além disso, a redução da inadimplência e a evolução da massa real de rendimentos foram importantes para o crescimento do crédito.

No confronto com março de 2009, a demanda do consumidor por crédito avançou 32,5%, registrando recorde histórico da taxa anual de crescimento. No entanto, a base de comparação é fraca devido aos efeitos da crise mundial no Brasil.

O nível da procura do consumidor por crédito havia registrado, naquele mês, o menor patamar para um mês de março desde 2007. Também devido a essa conjuntura, a demanda do consumidor teve forte expansão (21,6%) no primeiro trimestre.

Consumidores com renda abaixo de R$ 500 apresentaram alta na procura por crédito de 32,9%. Aqueles com renda de R$ 5.000 a R$ 10.000 ampliaram em 32,8%, e quem ganha mais de R$ 10.000, alta de 32,2%. O Nordeste foi a região com maior crescimento da procura por crédito (21%), seguido pelo Sul (20,8%), Norte (19,2%) e Sudeste (18,5%). No Centro-Oeste, alta de 7,6%.

O Brasil vai bem, a situação do povo brasileiro melhora e a frustração de alguns aumenta


VINICIUS TORRES FREIRE – FOLHA SP

O índice luliano de alegria
Qualquer que seja o índice econômico, os dados são bons para o governismo, mesmo que nem tanto para o país
A VENDA de material de construção cresceu 16% no primeiro bimestre, se comparada ao resultado do início do ano passado. O início de 2009 foi um horror, mas quem se lembra disso além de vendedores, economistas e jornalistas? A associação dos fabricantes de material de construção, a Abramat, acha que as vendas crescem 15% neste ano. O imposto menor (IPI) ajuda. A volta do crédito também. As pessoas voltam a fazer suas casinhas, puxadinhos e coisas assim.

Quem já viu os programas de venda de imóveis pela televisão? Anúncio após anúncio, os televendedores dizem: “E tem financiamento do “Minha Casa, Minha Vida”, genteeeem”.
Nas reportagens sobre o programa habitacional luliano, os jornalistas notamos que o governo não cumpre as suas metas. A Caixa Econômica Federal, principal gestora do financiamento do negócio, pretendia financiar 400 mil casas pelo programa, no ano passado. Cumpriu 69% da meta. Pouco?
Quem já administrou ao menos uma barraquinha de pipoca sabe que o resultado não é ruim, ainda mais para um programa novo, com dificuldades novas. Mas, politicamente, isso importa pouco. Neste ano, o governo quer financiar 1 milhão de casas pelo programa. Se cumprir 70%, são mais 700 mil famílias abrigadas numa casa nova.
Por ora, José Serra tem mais votos que Dilma Rousseff entre os beneficiários do programa. Até quando?
Não importa o indicador econômico que se observe, o desempenho é, em tese, politicamente favorável ao lulismo, talvez ao governismo, talvez ao dilmismo, nesse último caso a depender do nível de empatia da candidata luliana com o povo na TV.
Ontem, o Banco Central divulgou o balanço do crédito no país. Na praça, as taxas de juros vinham subindo. Ou melhor, o custo dos bancos para arrumar dinheiro vinha crescendo.
Mas, como a inadimplência caiu, na média os bancos puderam até reduzir os juros em relação a janeiro.
Em suma, os brasileiros estão conseguindo pagar mais dívidas (pessoas físicas, não empresas). Mesmo que os juros continuem nas alturas vergonhosas de sempre, estão num nível relativamente baixo, baixo o bastante para o povo fazer crediários quase como em 2008.
Anteontem, o mesmo BC divulgara os dados relativos às abstrusas contas externas, que em si mesmas são incompreensíveis para 99,99% do eleitorado. 
Os dados indicam deterioração das transações correntes; se contínua, pode causar problemas macroeconômicos. Lá pelo final de 2011, talvez em 2012. Porém, alguns dos números das contas externas contribuem para inflar o, digamos, índice luliano de alegria.
Os gastos dos brasileiros com viagens e cartão de crédito internacionais dobraram, como proporção do PIB, desde meados de 2007. Estão em nível quase tão alto como nos anos do real forte fernandino, com a diferença de que agora o PIB e os brasileiros são mais ricos. 
Trata-se de brasileiros daquela faixa em que, até agora, a oposição conta mais votos que o lulismo. O valor da importação de bens de consumo duráveis (carros, eletrônicos etc.) também dobrou em relação a meados de 2007. A fatia dos duráveis no total de importações cresceu mais de 80%. Até a eleição, a coisa vai melhorar.
vinit@uol.com.br

Juros têm a maior queda em 16 anos

O caminho é este: 

Taxas que são cobradas para pessoas físicas recuaram para 41,9% ao ano

O cheque especial ficou mais barato em fevereiro. 



A taxa média de juros do crédito cobrado a pessoas físicas caiu para 41,9% ao ano, o menor patamar da série histórica iniciada em julho de 1994, segundo dados do Banco Central. 


Entre as causas está principalmente a redução da inadimplência, fator que traz reflexos diretos no risco que os bancos correm ao autorizar o crédito.


A queda nos juros, no entanto, não continuou acompanhando a melhora na inadimplência. 


Para o próprio BC, os bancos estariam segurando o repasse dos ganhos aos clientes, preocupados com uma eventual elevação da taxa Selic de juros pelo governo. 

Bancos preveem mais crédito as empresas

A retomada do crescimento econômico, com a expectativa de que o país cresça mais de 5% neste ano, explica o interesse dos grandes bancos em voltar a emprestar de maneira mais consistente para pequenas e médias empresas. 


Tanto o Itaú Unibanco quanto o Bradesco anunciaram intenção de aumentar o crédito para o setor empresarial acima dos níveis esperados para o financiamento ao consumo neste ano. 

O Itaú Unibanco vê aumento total da carteira em 20%, mas avanço de apenas 16% a 17% para pessoas físicas. 



Já o Bradesco prevê evolução de até 25% em suas operações de empréstimo, com as concessões para pequenas e médias empresas podendo chegar a 32% de crescimento em 2010.

Crédito sem Crise

Relatório mensal de crédito do Banco Central, divulgado nesta quarta-feira, capricha numa boa notícia.

A oferta bancária para pessoas jurídicas e pessoas físicas - ou para produção e consumo - alcançou em julho o equivalente a 45% do PIB, pela primeira vez em 38 anos. Foi bem mais que os 37% de agosto do ano passado, antes da crise.

Já se acredita em oferta de até 60% do PIB em setembro do ano que vem, reta de chegada das urnas de outubro - com devolução de parcela maior dos depósitos bancários congelados hoje no Banco Centtal.

Ainda assim, estamos pela metade da média global, além de ser o crédito mais caro do mundo, com direito a inadimplência de 3,8% das empresas e de 8,6% das famílias. 

Comendo poeira

" Quem não seguir instituições públicas vai comer poeira"...

Os ministros Guido Mantega - Fazenda - e Paulo Bernardo - planejamento - aproveitaram a volta do Banco do Brasil ao topo do ranking de maiores bancos do país para criticar instituições privadas e pressionar pelo corte de juros de empréstimos e pela maior oferta de crédito.

E ainda tem gente dizendo: " Lula segue a política econômica do governo passado", é miopia, má-fé ou ignorância?...

Que bem me lembro, no desgoverno tucademo eles faziam questão de quebrar os bancos públicos para dar a banca privada.

Que no fundo, no fundo mesmo é uma privada!

Mais créditos

ImageO governo concedeu subsídios do Tesouro no valor de R$ 5,6 bilhões para reduzir os juros das linhas de crédito de dois programas.

  • O primeiro programa é para compra e produção de máquinas e equipamentos com dinheiro do BNDES.
  • O segundo, para financiar projetos de infraestrutura incluídos no Minha Casa, Minha Vida - para a construção de um milhão de moradias - com crédito da Caixa Econômica Federal.

As empresas que farão as obras de infraestrutura do programa Minha Casa, MInha Vida com dinheiro da CEF pagarão 7% de juros ao ano pelos empréstimos.

Para a nova linha de crédito liberada pelo BNDES para máquinas e equipamentos, o banco dispõe de R$ 42,5 bilhões para emprestar a empresários que queiram adquirir ou produzir bens de capital.

Os juros cobrados pelo banco nessa linha foram reduzidos de 10,25% para 4,5%. Também nas linhas de crédito para exportação de máquinas os juros caíram de 12,05% para 4,5% - e para compra de caminhões de 13,5% para 4,5%.

Carta do Ibre

“Seria injusto, caso de fato uma recessão mais profunda e prolongada tenha sido evitada, não reconhecer os méritos da reação da política econômica do governo -desde os primeiros passos, com a gestão de liquidez habilidosa e ágil do Banco Central, que foi da liberação de compulsórios à indução da absorção de bancos e carteiras pelas instituições financeiras mais bem preparadas, até as muitas iniciativas de desoneração tributária setorial.”

“Se essa visão for confirmada, é possível que o país seja beneficiado por uma feliz coincidência: o desafogo da crise global de crédito veio a tempo de permitir que a indústria, vencida a queima de estoques, reiniciasse a sua marcha, antes que a perda de empregos nesse setor se disseminasse, via demanda, na forma de um impacto mais amplo na economia”.

“Em resumo, a conjuntura brasileira é sem dúvida melhor do que a apontada pela maior parte das projeções no início deste ano, para não falar do final do ano passado.”

Luiz Guilherme Schymura, dirigente do Ibre que tem sido um dos maiores críticos do governo.

Crédito sem Crise

Bancos e lojas voltam a financiar a produção e o consumo como se a crise nem tivesse existido.

Instalado em São Paulo nesta quarta-feira, o Congresso Brasileiro de Bancos avaliou que, no crédito bancário, a crise acabou, incluído o crédito externo das grandes empresas.

Na estimativa da Febraban, a expansão da oferta de empréstimos será da ordem de 10% a 15% sobre o volume recorde do ano passado (R$ 1,277 tri, ou 41% do PIB). Saravá.

. Não menos importante, o crediário de loja também voltou a pegar no tranco, com expansão até agora de 17% sobre o primeiro semestre do ano passado. E naquela base do 10 vezes no cartão sem juros. Foram as lojas, no recuo dos bancos, que não deixaram o Brasil atolar-se no pantanal da crise global.

Financiamento de veiculos cresce 18%

Pesquisa divulgada hoje pela Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) mostra que as vendas por leasing e crédito direto ao consumidor cresceram 18,4% em abril, passando de R$ 122,8 bilhões para R$ 145,3 bilhões no mês.

O maior crescimento foi o das operações de leasing, que cresceu 64,8%, saltando de R$ 38,9 bilhões para R$ 64,1 bilhões.

O saldo de CDC caiu 3,1%, de R$ 83,9 bilhões para R$ 81,2 bilhões.

A inadimplência acima de 90 dias, o mês de abril encerrou no patamar de 5,2% no setor de financiamento.

Mais uma noticia de serie: A oposição agora corta os pulsos.

Ainda em expansão

Na contramão do mundo, o crédito bancário continua em expansão no Brasil. Palavra do Banco Central. 

O volume de empréstimos totalizou R$ 1,2 trilhão em janeiro, 30% maior do que no início do ano passado, com direito a um spread bancário 4,7% maior, no mesmo período. 

Algo a ver com o aumento da inadimplência das pessoas físicas, de 8,3% em janeiro. Na lógica dos bancos brasileiros, não é o crédito curto e caro que explica a inadimplência maior. A inadimplência justifica o crédito curto e caro.

É como se uma junta médica, na cabeceira do paciente, jurasse, por todos os juros, que a febre é a causa da infecção. 

Pode? 

O BEC faz falta


Tramita na Assembléia Legislativa projeto do deputado Nelson Martins (PT, na foto) que propõe a criação do Fundo Estadual de Apoio ao Microcrédito (Feam) pelo Governo do Ceará. A idéia é conceder empréstimos de baixa quantia a grupos para ajudar pequenos empresários a iniciar atividades econômicas diversas, mesmo que informais. Continua >>

Tão certo quanto a morte


Como será o final desta historia? 

O financismo vencerá o capitalismo

Agora os financistas e liberais correm para as tetas dos governos pedindo socorro. 

Quando a crise passar - sempre passa - , aí eles começarão a jogar pedra na Geni ( Estado), elogiando, adorando o deus mercado e exigindo que todos os bancos e empresas socorridas sejam novamente privatizadas.

É como disse o Cazuza: " Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades"...

Crédito imobiliário cresce 138,8 no Ceará

Ampliação dos financiamentos pela Caixa, mesmo no contexto da crise mundial, deve-se às condições de prazo e juros do crédito imobiliário.
(Foto: Thiago Gaspar) Continua >>