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Minha Casa, Minha Vida já entregou 44% das moradias da 1ª fase

O programa Minha Casa, Minha Vida, iniciado em abril de 2009, entregou até o fim de outubro 438.449 moradias referentes à primeira fase, cujas contratações terminaram em dezembro de 2010. Isso representa 43,6% do total de um milhão de unidades contratadas. A expectativa do governo federal é que todas as unidades sejam entregues até o último trimestre do ano que vem.
"Houve um grande volume de contratação no último quadrimestre de 2010 e por isso as entregas vão se estender até outubro do ano que vem", diz o diretor de habitação da Caixa Econômica Federal, Teotônio Costa Resende. De acordo com o diretor, o prazo de entrega dos imóveis está demorando entre 15 e 18 meses.
ias entregues é a segunda, para famílias com renda de R$ 1,6 mil a R$ 3,1 mil, com 80% das obras prontas na primeira fase do programa. Segundo a Caixa, isso ocorre porque os investimentos nessa faixa são mais pulverizados - os condomínios são menores, o que permite que o prazo de entrega seja mais rápido.
Na primeira faixa (renda até R$ 1,6 mil), que tem subsídio total do governo, e está hoje com 67 mil casas entregues (15% do contratado), os prazos de entrega têm sido maiores, porque muitos empreendimentos chegam a ter 500 unidades, segundo justificativa da Caixa. Na faixa de renda mais alta (de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil), cuja meta de contratação foi menor que as demais (200 mil, enquanto nas outras duas faixas eram 400 mil), no momento há apenas 25 mil moradias concluídas.
Os 404 mil imóveis contratados na primeira fase do programa para famílias com renda até R$ 1,6 mil devem terminar de ser entregues ainda no primeiro semestre de 2012, segundo o diretor da Caixa. Além das 67 mil que ficaram prontas até o dia 26 de outubro, há outras 180 mil a serem entregues até o fim do ano. "Cerca de 90 mil imóveis estão prontos, em fase de legalização dos documentos. Outros 90 mil têm mais de 90% das obras concluídas", diz Resende.
Da segunda fase do programa, iniciada em janeiro de 2011, já foram entregues 115.190 casas. Nesse caso, são financiamentos concedidos diretamente a pessoas físicas destinados à compra de casas prontas e financiadas pelas próprias construtoras. A regra do Minha Casa, Minha Vida é que podem ser incluídas moradias que receberam o "habite-se" a partir da vigência do programa.
Somando as duas fases do programa, foram contratadas pela Caixa, até o fim de setembro, 1.265.933 habitações do Minha Casa, Minha Vida, um total de R$ 72,6 bilhões de investimento. Os desembolsos totais do programa chegaram a R$ 30,4 bilhões, 42% do valor contratado até setembro deste ano.
Antes do Minha Casa, Minha Vida, essa média do prazo para entrega das obras era de 12 a 15 meses, menor do que os 15 a 18 meses de hoje. Segundo Resende, o que provocou esse aumento foi o crescimento do número de habitações por empreendimento, o que fez com que o tempo necessário para realização da obra fosse alongado. "O prazo varia de acordo com o tamanho do projeto. A média, que era antes de 300 unidades por condomínio, hoje está em 500, aumentando o período necessário para a conclusão", diz ele.
Segundo o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), porém, a dificuldade do mercado para atender à demanda criada pelo programa habitacional é que tem feito os prazos para entrega das moradias se estenderem, principalmente atrasos relacionados à dificuldade de contratação de mão de obra.
"Não conheço nenhuma empresa que conseguiu cumprir o prazo inicial do contrato, por conta do aquecimento do mercado. Há projetos com prazo de até 24 meses", diz João Carlos Robusti, vice-presidente de habitação popular do Sinduscon-SP. O executivo afirma que não era um procedimento comum da Caixa alongar os prazos para a entrega dos empreendimentos habitacionais.
O diretor da Caixa nega que tenha havido uma mudança de posição da instituição em relação aos períodos de execução das obras. Segundo ele, prazos superiores a 18 meses são pontuais, como construções com até 3 mil unidades, cuja entrega é realizada por módulos. "O prazo para a execução das obras é dado em função do perfil do empreendimento", diz.
Entre outros casos pontuais, que exigem revisão das datas de conclusão, Resende cita situações como excesso de chuva, dificuldade na contratação de funcionários e greves. "Mas são fatos pontuais, não fazem parte da rotina no programa, e quando ocorre, cada caso é analisado separadamente", diz. O diretor afirma que a maioria das construtoras com financiamento pelo Minha Casa, Minha Vida manteve os prazos acertados na assinatura do contrato com a Caixa.
por Samantha Maia no Valor Econômico

Banco do Brasil: o balanço que realmente interessa

É preciso ler o balanço do Banco do Brasil para além do seu lucro líquido de R$ 12,12 bi em 2011, 3,6% a mais do que o obtido em 2010. O resultado é o segundo maior do país, atrás apenas do Itaú-Unibanco, cujo lucro aumentou 9,7%, batendo nos R$ 14,6 bi.

ImageO que importa nos números do BB é o que há de diferente em seu balanço, aquilo que o diferencia dos bancos privados. Por exemplo, o seu potencial para estimular a economia indo além das fronteiras seguras do filé mignon do mercado: a sua atuação em áreas como a agricultura familiar, micros, pequenas e médias empresas, sua política para o setor de habitação... sem falar nas diretrizes para a redução dos juros – forçando a concorrência a fazer o mesmo – e em um atendimento cidadão aos clientes, sejam eles moradores de comunidades carentes, ou grandes empresários.

Neste sentido, vemos boas notícias no balanço do Banco do Brasil, divulgado ontem. Por exemplo, o crédito à Micro e Pequenas Empresas cresceu 19,5% em 2011, chegando a R$ 68,1 bi. Aqui, as operações do BB Giro Empresa Flex, tiveram um papel importante. Da mesma forma, a linha Cartão BNDES, mostrou a que veio: bateu em R$ 6 bil, um crescimento de 86,6%. Na ponta do lápis, as operações de investimentos às micro e pequenas empresas alcançaram R$ 18,4 bi, o equivalente a mais 25,1% sobre 2010.

O grande financiador do agronegócio

O Banco do Brasil também foi o maior financiador do agronegócio no ano passado. Respondeu por nada menos do que 63,1% de todo o crédito destinado ao setor. Sua carteira somou R$ 89,4 bi, o que equivale a uma expansão, no ano, de 18%. Desse total, R$ 5,5 bi foram destinados à pequena agricultura familiar – tradicionalmente desprezada pelo setor financeiro.

Se levarmos em conta o total de operações de custeio agrícola contratadas em 2011, chegamos à cifra de R$ 10,1 bilhões. E, apesar da função social dessas operações, nem por isso o banco opera exposto ao risco. Seu balanço atesta que, deste montante, 56,8% das operações utilizaram “mitigadores de riscos”: 51,1% se deram com seguro agrícola ou Proagro; 3,4% foram contratadas com proteção de preço e 2,3% com seguro faturamento.

No ano passado, o cidadão que empreende pequenos negócios também pôde bater às portas do BB em busca de pequenos empréstimos. A carteira do Microcrédito Produtivo Orientado atingiu os  R$ 142,3 milhões, totalizando 36,3 mil operações contratadas por cerca de 34,9 mil empreendedores de todo o País. Esta ação, aliás, deu-se em sintonia como o Crescer – Programa Nacional de Microcrédito do Governo Federal e tem o objetivo de contribuir para a erradicação da extrema pobreza, no âmbito do Plano Brasil sem Miséria.

Bancarização e inclusão
A ação cidadã do BB pôde ser medida, ainda, no desbravamento de novas fronteiras, em territórios onde a bancarização e a inclusão social eram apenas promessas. A exemplo da nova agência aberta na Comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro.

Nesta linha, vale a pena citar, ainda, os avanços do Banco Postal, numa parceria com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos firmada em julho de 2011, para serviços de correspondente bancário. O contrato permitirá que este ano mais de 6 mil pontos de atendimento dos Correios atuem como correspondentes BB, ampliando a presença do Banco do Brasil para 96,4% dos municípios do País.

A parceria, aliás, permitiu que, em janeiro deste ano, com apenas um mês de operação, fossem abertas 142,3 mil novas contas e realizadas 6,8 milhões de transações, entre saques, depósitos e pagamentos de contas.
Este é o balanço que realmente interessa em um banco público da dimensão do Banco do Brasil.

Desafios do financiamento imobiliário

Nos próximos os principais serão dois:

  1. Como arranjar recursos 
  2. Como enfrentar a realidade próxima, de redução da rentabilidade da caderneta de poupança.
Criou-se consenso entre os especialistas que, mantidos os ritmos atuais de crescimento da poupança e dos financiamentos, os recursos do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) dariam para mais dois anos.
Um outro problema será a próxima redução da rentabilidade da caderneta, assim que os juros da taxa Selic se aproximarem do piso.
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Para a faixa de 0 a 3 salários mínimos, não haverá problemas, segundo o presidente da Caixa Econômica Federal Jorge Hereda. Há os recursos do FGTS e também as dotações do Tesouro para complementar a renda.
Os números da CEF dão ideia da explosão dos financiamentos: saiu de R$ 5 bilhões concedidos no período 2003/2004 para R$ 77 bilhões no ano passado. São mais de 4.100 contratos diários, no valor total de R$ 300 milhões por dia. Este ano é possível que se bata a meta de R$ 90 bilhões em financiamentos novos, com inadimplência inferior a 2%.
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Atualmente o crédito imobiliário responde por 4% do PIB. Há condições de chegar a 15% em poucos anos, mas dependendo das fontes de recurso.
Existem algumas soluções transitórias, dependendo da política monetária do Banco Central. Hoje em dia incide 20% de compulsório sobre a poupança, que poderia seria reduzido. Mesmo assim não esticaria em muito o prazo de esgotamento dos recursos, segundo o presidente do Banco Itaú-Unibanco Roberto Setubal.
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Outra saída seria a securitização dos contratos – ou seja, com base no recebimento futuro das prestações lançar fundos e captar mais recursos no mercado. Com as práticas bancárias brasileiras, diz Hereda, seria impossível repetir o desastre ocorrido nos Estados Unidos, onde o pecado maior estava na originação – isto é, na segurança de recebimento do primeiro contrato.
Atualmente existem cerca de R$ 4,2 bilhões em contratos securitizados. Há espaço para se chegar aos três dígitos, realimentando os recursos para financiamento habitacional. Essas companhias securitizadoras emitem CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) que já são adquiridos por investidores institucionais.
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Outro caminho perseguido é o dos chamados “covered bonds”. É um conjunto de títulos, tendo por base os financiamentos, mas que permanece na carteira dos bancos, que dá garantias adicionais aos tomadores. Com base nessa carteira são emitidas Cédulas Hipotecárias. Ao poupador poderia ser oferecido um mix entre caderneta de poupança e Cédula Hipotecária.
A questão central é que, enquanto a Selic estiver em patamares acima de 8% ao ano, inviabilizará qualquer crescimento do mercado de títulos privados.
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Esse é mais um dos pontos a confirmar o momento em que o Brasil se tornará uma China: quando a taxa de juros estiver em níveis internacionais e o câmbio competitivo. Aí uma montanha de recursos – hoje aplicada na rolagem da dívida pública – será realocada para investimentos privados e em infraestrutura.

A Superintendência de Petróleo e Gás da Caixa Econômica Federal fechou R$7 bilhões em negócios com pequenas, médias e grandes empresas do setor e com fornecedores da Petrobrás




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Segundo Edalmo Porto Rangel, responsável pela ramificação da instituição bancária, a estimativa é que as negociações superem os R$20 bilhões somente em 2011. 
O ânimo dos empresários é grande, não só aqueles que já são provedores como empresas que fornecem para outros setores e estão querendo entrar no rol de fornecedores da Petrobras”, disse ele. 
A Caixa tem promovido operações de crédito, soluções para as empresas do ramo de petróleo e gás, financiamento de moradias para os trabalhadores e crédito para projetos de saneamento.

Crédito

[...] BNDES destina R$ 4 bi as pequenas e micros empresas

O volume mais que dobrou de 2009 para 2010: 
saltou de R$ 11,6 bilhões para R$ 23,7 bilhões. A sigla do banco – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – ganha densidade quando a instituição fortalece as pequenas empresas, base do crescimento do País e da distribuição de renda.

Segundo a instituição, no cômputo geral do crédito do sistema financeiro, a expansão foi de 11% na faixa dos aportes de até R$ 100 milhões, volume máximo destinado às MPEs nos últimos 12 meses. Outra forma de apoiar o pequeno negócio foi a taxa de juros praticada para esse mercado: desde março, a taxa para a compra de bens foi de 6,5%, ante os 8,7% destinados  às grandes empresas 8,7%.

O apoio às PMEs e ao empreendedorismo é um ponto chave da política de desenvolvimento de qualquer País, o Brasil incluído. Para os especialistas, o fortalecimento dos pequenos negócios se deve à combinação da estabilidade monetária com algumas ações do governo federal, entre elas, o próprio cartão BNDES, que, em 2010, concedeu mais de R$ 4 bilhões ao segmento. Em 2011 as projeções do banco são atingir R$ 8 bilhões.

BNDES

[...] o mais importante a ser destacado



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Luciano Coutinho
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, anunciou que o banco vai reduzir o volume de financiamentos neste ano em cerca de R$ 30 bi ante os concedidos no ano passado. Assim, a instituição vai conceder em empréstimos neste 2011 um total próximo ao concedido em 2010 - R$ 144 bi.

Luciano justificou que o objetivo do BNDES a partir de agora "é dar espaço ao setor privado" nas operações de financiamento de projetos de longo prazo. "O sucesso do BNDES neste ano será medido pela ampliação do processo de 'crowding in' na economia", destacou, pela capacidade do Estado de estimular e reter as empresas privadas para produzir e gerar investimentos na economia.

Para o dirigente do BNDES, o desafio agora é "enfrentar o choque de preços vindo de fora sem gerar recessão", em um mercado interno já aquecido. A mídia puxou pela redução dos financiamentos, mas para além dela, o que interessa, na entrevista do Luciano Coutinho, é esta sua fala sobre o cuidado ao tomar medidas para combater a inflação importada e evitar a recessão.

A questão chave do governo Dilma

O ponto chave, no momento, é este. Tudo indica que as coisas estão sendo conduzidas (e terão êxito) nesse sentido - crescer pelo menos 5% ao ano e manter a inflação dentro da meta (4,5% ao ano) mais a banda de tolerância de 2%.

Já a meta da qual ele fala, de substituir financiamento público do BNDES por financiamento a longo prazo dos bancos privados, vai depender, sempre, ou de recursos externos, ou da queda dos juros no país, uma vez que a banca privada busca recursos no exterior, ou no mercado interno, concorrendo com os títulos do governo que pagam a taxa Selic.

O importante, então, é manter o crescimento da taxa de investimentos acima da do crescimento, como bem afirmou o presidente do BNDES: "os investimentos devem crescer entre 8% e 10% neste ano, enquanto o PIB deve subir perto de 4%".

Refinaciamento imóbiliario

O que é?

Um empréstimo com garantia de imóvel destinado exclusivamente a pessoas físicas. 

Como funciona? 
Se você for proprietário de um imóvel urbano exclusivamente residencial, mesmo que ainda com dívida, com documentação em ordem, você pode levantar um empréstimo de até 50% do valor desse imóvel para pagar em até 30 anos, com os menores juros do mercado. Você pode utilizar esse dinheiro para a finalidade que desejar: limpar o seu nome, quitando suas dívidas mais caras, investir no seu negócio próprio, na educação dos filhos e fazer tudo mais que você sempre sonhou. 

Características:
Você tem duas opções de prazos e taxas de juros: até 20 anos com juros pré-fixados, permitindo um planejamento preciso dos seus compromissos futuros, ou até 30 anos com juros pós-fixados, mais correção pelo IGP-M, com prestações iniciais menores. Você também pode incluir todos os custos adicionais de cartório, avaliações e despachante no financiamento, sendo que as prestações já incluem um seguro de vida que garante a quitação do empréstimo no caso de sua morte ou invalidez permanente, garantindo a tranquilidade da sua família.


O comprometimento máximo de renda é de 30% de sua renda bruta, e a soma de sua idade com o prazo de financiamento não pode ultrapassar 80 anos e 6 meses. O valor do empréstimo vai de R$ 25.000,00 a R$ 750.000,00, e o processo todo demora em torno de 30 dias para ser concluído, a partir da entrega da documentação requerida, se a documentação estiver toda em ordem. E você ainda pode quitar total ou parcialmente o empréstimo no momento que desejar.


Exemplos Ilustrativos:
Valor do Empréstimo:
R$ 100.000,00
Valor do Imóvel:
no mínimo R$ 200.000,00
Idade do tomador:
50 anos
Taxa de Juros:
1,42% ao mês, pré-fixada (2)
Prazo:
240 meses
Sistema:
Tabela Price
Localização do imóvel:
São Paulo, SP
Prestação inicial:
R$ 1.645,40 (ligeiramente decrescente, sem correção)
Renda necessária:
R$ 5.484,67
Custo Efetivo Total - CET
1,64% ao mês, pré-fixada (2)





Valor do Empréstimo:
R$ 50.000,00
Valor do Imóvel:
no mínimo R$ 100.000,00
Idade do tomador:
30 anos
Taxa de Juros:
1.09% ao mês, com correção pelo IGP-M (2)
Prazo:
360 meses
Sistema:
Tabela Price
Localização do imóvel:
Rio de Janeiro, RJ
Prestação inicial:
R$ 626,48 (com correção pelo IGP-M)
Renda necessária:
R$ 2.088,26
Custo Efetivo Total - CET
1,26% ao mês, com correção pelo IGP-M (2)
(1) Imóveis rurais, industriais e terrenos não são passíveis de refinanciamento.
(2) Taxas indicativas, sujeitas a alteração até o momento da efetiva contratação

Fonte: www.granaaqui.com.br 

A Presidente Responde

Carlos Serrão, 49 anos, autônomo de Belém (PA)
Por que o financiamento do programa Minha Casa Minha Vida não é facilitado para quem possui terreno próprio todo documentado?

Presidente Dilma 
Carlos, no programa Minha Casa Minha Vida já existe uma linha de crédito específica para atender famílias que são proprietárias de terrenos regularizados e que pretendem construir neles sua casa própria. Neste caso, desde que o proprietário do terreno atenda às condições estabelecidas, poderá procurar uma agência da Caixa e pleitear o financiamento. Na ocasião, os funcionários prestarão esclarecimentos quanto à documentação necessária e os procedimentos que precisam ser adotados. O financiamento é liberado em parcelas mensais, de acordo com o andamento da execução das obras. Dentro do programa Minha Casa Minha Vida, do total de 1.005.028 unidades financiadas até dezembro de 2010, foram concedidos 79.501 financiamentos para construção de imóveis diretamente às famílias que eram proprietárias de terrenos. Ou seja, aproximadamente 8% do total foi direcionado para este segmento. Cumprindo os requisitos, é simples adquirir o financiamento. Para mais informações, basta procurar uma agência da Caixa, acessar o site www.caixa.gov.br ou ligar para 0800-7260101.

A verdade sobre a CPMF

Volta a discussão o tema da CPMF, na verdade, o assunto em debate é como financiar a Saúde Pública, já que a privada vai bem e obrigado – tem até isenção de impostos e devolução do IR a partir do que se paga com o seguro saúde e a medicina de grupo. 

Os governadores querem rediscutir o imposto do cheque como foi chamado a CPMF no início e isto inclui situação e oposição. 

A exceção do governador eleito de Minas, Antonio Anastásia, que defende a volta da CPMF para financiar a saúde, e de Geraldo Alckmin, que para variar está em cima do muro, os demais governadores da oposição se dizem contrários, mas é tudo jogo de cena, pois, no fundo todos têm problemas na área de saúde e precisam de recursos para implementar melhorias. Mas o que quero destacar aqui é a verdadeira história do fim da CPMF, que retirou do governo cerca de R$ 40 bilhões de arrecadação no auge da crise de 2008-09. Essa verdade fica escondida, porque nossa mídia faz jogo de palavras e números para provar que não precisamos da contribuição para a saúde, e esconde a verdadeira causa da extinção da CPMF, obra da Fiesp, da própria mídia e da oposição, com o DEM à frente. Continua>>>
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os juros ao consumidor são os mais baixos dos últimos 15 anos

Neste Natal, quem não resistir às tentações de consumo e decidir comprar um produto que não poderá ser pago à vista, terá ao menos um consolo: os juros ao consumidor são os mais baixos dos últimos 15 anos. E podem ficar ainda mais acessíveis até o fim do ano.

Levantamento realizado pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) mostra que, em setembro, os juros médios ofertados para pessoa física em diversas modalidades de crédito foram de 6,74%.

A taxa praticada pelo comércio foi ainda mais baixa: 5,65% ao mês. Numa parcela de R$ 200, por exemplo, R$ 11,30 correspondem apenas aos juros. O valor era de R$11,88 em setembro de 2009.

A diferença pode parecer pequena. Ao final de um prazo longo, porém, representa economia significativa. Entretanto, o que mais chama atenção na redução dos juros em 2010 não é propriamente o efeito que eles causam no bolso do consumidor, mas sim o que essa queda sinaliza. "A queda dos juros mostra, em primeiro lugar, que os bancos estão muito dispostos a conceder crédito", afirma Celso Grisi, professor de Economia da Fundação Instituto de Administração (FIA) e presidente da Fractal Instituto de Pesquisa. "E também indica que, em meio a tanta concorrência, o banco pode até reduzir mais o juro para não perder o cliente".

Os bancos estão, de fato, emprestando mais. Segundo o Banco Central, a concessão de crédito no Brasil cresceu cerca de 20% nos oito primeiros meses de 2010 ante o mesmo período do ano passado. Com a criação de quase 2 milhões de empregos formais no ano e boas perspectivas para o futuro da economia nacional, as instituições financeiras ficam menos temerosas para emprestar. Nesse cenário, a inadimplência também recua. E por tudo isso o crédito ficou mais barato, mesmo que a taxa básica de juros (Selic) tenha subido em 2010.

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Juro médio para pessoa física recuou para o patamar mais baixo desde 1994

A taxa média de juros no crédito livre caiu a 35,2% em agosto ante 35,4% em julho. Já as operações para pessoas jurídicas foram na direção contrária, passando de 28,7% para 28,9%, na quarta elevação mensal seguida.
O BC também afirmou que o spread médio praticado nas operações de crédito livre manteve-se em 24,3 pontos porcentuais em agosto, mesmo patamar visto em julho. A despeito dessa estabilidade geral na média, o spread praticado nos financiamentos às famílias caiu de 28,9pp para 28,6pp. No mesmo período, o spread médio nos créditos para empresas subiu de 18,1pp para 18,3pp, na terceira elevação consecutiva. Continua>>>

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Governo vai cortar impostos para elevar crédito

Plano é aumentar a fatia do crédito privado nos financiamentos de longo prazo, hoje dominado por operações do BNDES

Alexandre Rodrigues – O Estado de S.Paulo

O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, confirmou ontem que o governo estuda medidas de desoneração fiscal para títulos privados de dívidas de longo prazo, como debêntures, e de incentivo à securitização de créditos imobiliários. As propostas devem integrar o conjunto de medidas que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, prometeu para estimular alternativas de financiamento de longo prazo para investimentos.
Atualmente, a maior parte do financiamento para investimentos recai sobre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que tem sido alvo de críticas por causa do custo fiscal que aportes de recursos do Tesouro provocam. Segundo Barbosa, o governo estuda formas de incentivar o mercado de capitais e a securitização de contratos imobiliários como forma de aumentar a participação do crédito privado no financiamento de longo prazo.
Está em cogitação a desoneração ou a redução do Imposto de Renda sobre títulos usando dois critérios. Poderia conceder o benefício para títulos privados que tenham prazos mais longos, a partir de um patamar a ser definido, ou privilegiar os papéis por finalidade, como os destinados a financiar projetos de infraestrutura, como portos e ferrovias.
“Isso não está fechado. Temos duas alternativas. Pode ser uma combinação delas. E independentemente disso, quando se fala de medida tributária, há a questão do espaço fiscal para poder fazer”, disse o secretário, após participar de uma homenagem à economista Maria da Conceição Tavares na sede do BNDES.
Segundo Barbosa, as medidas só serão anunciadas após as eleições, “entre outubro e novembro”. Ele rejeitou o uso da palavra “pacote” e disse que são apenas “medidas de desenvolvimento financeiro”, no mesmo contexto da criação das letras financeiras, de março deste ano.
Papel do Estado. O governo mira o desenvolvimento do mercado de capitais e do setor imobiliário, mais robustos em países que têm financiamento privado de longo prazo desenvolvido.
“Isso não quer dizer que o Estado não terá um papel. Tem um papel. Principalmente em áreas com grande retorno social e privado talvez não tão elevado.” Segundo Barbosa, o governo busca um “meio termo”. Ele disse que o governo pode ajudar com medidas tributárias e regulatórias.
Um exemplo seria o desconto gradual de créditos imobiliários antigos que forem securitizados do porcentual obrigatório de 65% dos recursos captados na poupança que os bancos são obrigados a aplicar no financiamento de imóveis. “O setor solicitou que esse desconto não seja imediato, que seja feita de forma gradual, de modo a estimular essa securitização. Estamos analisando”, disse Barbosa.
Para o secretário, o BNDES continuará a ter papel importante no financiamento de longo prazo, especialmente na infraestrutura e no apoio às exportações. Segundo ele, o governo já definiu a transformação da Agência Finame, do BNDES, em Eximbank.

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A lei dos resíduos

Lixões
Proíbe o lançamento de resíduos sólidos ou rejeitos a céu aberto – os chamados lixões.
Logística reversa
Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes terão de dar destinação adequada aos produtos que fabricaram, após o uso pelo consumidor.

Habitações
Proíbe nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos a fixação de habitações temporárias ou permanentes.

Importação
Proíbe a importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos.

Incentivos
União, Estados e municípios poderão conceder incentivos fiscais e financeiros para indústrias e entidades dedicadas a tratar e reciclar os resíduos.

Financiamento
Poder público poderá instituir linhas de financiamento para cooperativas de materiais reutilizáveis e recicláveis.


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Financiamento da campanha tucana

Os jornalões empenhados na campanha de José Serra choramingam, afirmando que está escassa a arrecadação de recursos de empresários para o seu candidato. Óbvio. Se o postulante apresenta possibilidades de vitória, a ele acorre todo o dinheiro de que precisa e até de que não necessita. Se seu barco começa a fazer água, se até os institutos de pesquisa mais amigos são forçados a reconhecer que sua popularidade é escassa, não dá para fazer frente ao prestigio de Lula e de sua candidata, eles fecham a mão. E só dão o mínimo possível. Também não querem colocar todos os ovos numa cesta só. O financiador de campanha sempre acha que deva se preparar para eventuais surpresas.
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Setor público reforça liderança no crédito com BNDES e Caixa

Participação estatal no total de financiamentos cresce e bate recorde em junho 

Puxados sobretudo pelo BNDES e pela Caixa Econômica Federal, os bancos públicos ampliaram em junho a liderança na concessão de crédito. 

Relatório do Banco Central mostra que o estoque de financiamentos concedidos pelos bancos públicos atingiu 42,3% de todas as operações, ante 41,7% em maio. 

Para o BC, o movimento não reverterá a tendência de recuperação da participação dos bancos privados. Segundo o relatório, a concessão de novos empréstimos para pessoas físicas caiu 0,5% em junho, enquanto os financiamentos para empresas cresceram 4.4%. 


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TAV e Belo Monte - A torcida contra da mídia e da oposição

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rio Xingu, Altamira (PA)
A pergunta que não quer calar hoje é: quem tem medo do Trem de alta Velocidade (TAV) e de Belo Monte? Pergunto, porque essa sistemática campanha contra o Trem Bala e contra a hidrelétrica do Rio Xingu (no Pará) não cessa e é simplesmente inacreditável. 

Como é possível, construir obras de infra-estrutura desse porte sem financiamento público (na forma de empréstimo e não a fundo perdido), sem a participação do Estado e sem riscos? Em que país do mundo isso é possível?Continua>>> 

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Governo Federal aumenta crédito para pequenos agricultores

O Ministério do Desenvolvimento Agrário anunciou ontem a decisão de desembolsar R$ 40 milhões em financiamentos, para que aproximadamente 1.500 famílias de pequenos agricultores vítimas das enchentes em Alagoas e Pernambuco possam reimplantar suas propriedades. Terão direito aos novos recursos as famílias que compraram propriedade rural pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário.
    “Quem financiou acesso à terra e implantação de infraestrutura terá até R$ 25 mil para reimplantar sua propriedade”, afirmou o secretário de Reordenamento Agrário do MDA, Ademar Almeida, ao participar do 3º Grito da Terra Nordeste que reuniu em Recife (PE), na tarde passada, 5.000 agricultores dos nove estados nordestinos.
     O evento, organizado pela Confederação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Contag), foi marcado neste ano pela reivindicação de medidas urgentes para os atingidos pelas inundações e também para as vítimas da pela seca que afeta o semiárido da região.

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Crédito sem Crise

Bancos e lojas voltam a financiar a produção e o consumo como se a crise nem tivesse existido.

Instalado em São Paulo nesta quarta-feira, o Congresso Brasileiro de Bancos avaliou que, no crédito bancário, a crise acabou, incluído o crédito externo das grandes empresas.

Na estimativa da Febraban, a expansão da oferta de empréstimos será da ordem de 10% a 15% sobre o volume recorde do ano passado (R$ 1,277 tri, ou 41% do PIB). Saravá.

. Não menos importante, o crediário de loja também voltou a pegar no tranco, com expansão até agora de 17% sobre o primeiro semestre do ano passado. E naquela base do 10 vezes no cartão sem juros. Foram as lojas, no recuo dos bancos, que não deixaram o Brasil atolar-se no pantanal da crise global.

Financiamento de veiculos cresce 18%

Pesquisa divulgada hoje pela Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (Anef) mostra que as vendas por leasing e crédito direto ao consumidor cresceram 18,4% em abril, passando de R$ 122,8 bilhões para R$ 145,3 bilhões no mês.

O maior crescimento foi o das operações de leasing, que cresceu 64,8%, saltando de R$ 38,9 bilhões para R$ 64,1 bilhões.

O saldo de CDC caiu 3,1%, de R$ 83,9 bilhões para R$ 81,2 bilhões.

A inadimplência acima de 90 dias, o mês de abril encerrou no patamar de 5,2% no setor de financiamento.

Mais uma noticia de serie: A oposição agora corta os pulsos.